terça-feira, 4 de novembro de 2008

NO TEATRO ÓPERA A PEÇA COM LUIZA PERRISE "ADVOCACIA"

Roberto Guilherme junto com a atriz Luiza Perrise
Fenarndo Caruso (o de branco na foto)
Bom este espetáculo esteve no dia 11/10 no teatro Òpera aqui em Ponta Grossa pois muitas pessoas foram ate lá para poder ver os atores globais com a peça Advocacia, e claro a gente tambèm esteve lá para fazer mais entresvistas aqui para vocês. Entrevistamos o Roberto Guilherme e o Fernando Caruso.
Entrevistas: Roberto Guilherme

ManO&ManA: Como foi que você começo a sua carreira artística?

Roberto Guilherme: Olha a minha carreira, foi incrível foi exatamente no principio (risos).

ManO&ManA: Então já nasceu sabendo (risos)?

Roberto Guilherme: Não, porque é aquele negócio a gente começa pelo principio, dando o primeiro passo, então eu era sargento pára-quedista do exército e jogava futebol pelo clube de regata Vasco da Gama e por uma causalidade era uma coisa que eu não queria não pretendia, mas para ajudar um amigo eu fui fazer um teste numa TV e eu fiquei e o colega que foi convidado não ficou e o Brasil perdeu um excelente pára-quedista e um excelente jogador de futebol, mas o país ganhou uma pessoa que tem um pouco de dom de levar a melhor terapia de espírito que é o riso, e eu vivo o Brasil inteiro por esse mundo a fora, e a minha idade já que vocês querem saber, já que vocês perguntam, não sou mais velho do que vocês apenas tive o privilegio de nascer antes (risos), tenho 70 anos 46 só de profissão sem ter nunca ter saído do ar, agora de acordo com minha percepção de vida em questão de idade, à idade está na cabeça de cada um, e na minha concepção meu pai conheceu a minha mãe,... Vocês ouviram esse estouro, deve ser meu pai gritando mais ainda vou conhecer (risos), pois então é essa a minha história, e eu adoro estar com o publico e o pouco importa a onde, eu sou um dos poucos caras que faz circo neste e país e pouco me importo com o tamanha da lona, pouco importa o valor de quanto vão cobrar na bilheteria, porque para mim o melhor retorno que eu tenho e o carinho é a maturidade, e é você consegui ver no auditório a união da família.

ManO&ManA: O que você achou do carinho daqui da cidade de Ponta Grossa ?

Roberto Guilherme: Bom nos inclusive temos no nosso show, o Aragão eu o Dedê, que na cidade de Ponta Grossa ela entrava num isque-te que a gente fazia que era o de trás para frente que era assim: eu passei em São Paulo, Paulo São eu passei; Eu passei em Vila Velha , eu passei à Velha na Vila; Eu passei em Ponta Grossa, eu passei à Grossa na Ponta, e por ai a fora, e a gente sempre teve Ponta Grossa em nosso coração, mas também não só Ponta Grossa como: Curitiba em si o estado do Paraná, porque nós fizemos mais muito mais muito show aqui, em ginásio, estádio, em feira de agropecuária a gente lotava colocava 100.000 pessoas e o calor o povo curitibano é um negocio muito importante, quanto que o homem lá em cima ele coloca um pouquinho só de frio para ver se alivia esse calor maravilhoso humano que o paranaense tem, e cada vez que eu venho aqui eu fico muito feliz e espero voltar e muito obrigado pelo carinho.

Entrevista: Fernando Caruso

ManO&ManA: Quanto tempo vocês levaram para ensaiar a peça Advocacia ?

Fernando Caruso: Ensaiamos dois meses no Rio de Janeiro, estreamos a peça em Niterói e ficamos a semana em cartaz, terça e quarta-feira e em quanto isso a gente viajava finais de semana, já fomos para Salvador, Fortaleza, Friburgo, Manaus, Ponta Grossa e Curitiba.

ManO&ManA: O que vocês acharam daqui do clima de Ponta Grossa?

Fernando Caruso: Eu fiquei muito pouquinho, porque eu cheguei uma hora antes de começar a peça aqui, então, não deu nem para sentir mesmo o clima, e já temos que voltar correndo para Curitiba. Mas eu achei a cidade, um pouco que eu vi, linda uma gracinha, parece cidade Européia de 1700, mas primeiro que não conheço cidade de 1700 (risos), então eu acho que ela deve parecer com isso.

ManO&ManA: Quanto tempo de carreira?

Fernando Caruso: Rapaz o tempo de carreira não sei direito mas acho que uns 11 anos aí.

ManO&ManA: Como é repartir televisão e viajar bastante por causa do teatro?

Fernando Caruso: É bem simples embora a televisão vá ao ar toda semana, a gente grava numa freqüência bem baixa, já em alguns casos como novela já é mais complicado porque o cara grava muito, e os quadros de humor você grava um mês dois meses depois, então não atrapalha à agenda não.