
domingo, 30 de novembro de 2008
ZEZÉ DI CAMARGO E LUCIANO NO 2º DIA DA MÜNCHEN FEST

MÜNCHEN FEST COM TCHÊ GAROTOS NO PRIMEIRO DIA

Entrevista: Tchê Garatos
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
LOBÃO E FAICHACLERES NO EMPÓRIO

MARIA CECILIA E RODOLFO NO PLAY

RATOS DE PORÃO NO EMPÓRIO

AMANDA VIEIRA NO EMPÓRIO

Entrevista: Amanda Vieira
ManO&ManA: Amanda Vieira como você consegue concilia em ser atriz, radialista e promoter, tudo isso ao mesmo tempo?
Amanda Vieira: Bom é difícil no começo porque é muita coisa, então eu fiz uma agenda de todos os meus dias da semana de segunda-feira à domingo, então segunda, terça, e quarta eu faço em São Paulo, já na quinta eu passo viajando e de sexta a domingo eu passo aqui, e passo me dividindo entre teatro de segunda a quarta e terças e quintas as gravações e de sexta a domingo eu trabalho com produção, e ta legal porque está dando para desenvolver um trabalho bom mas vocês sabem como é fazer radio, tanto quanto eu e sabem que é difícil e que é um trabalho sério.
ManO&ManA: Você esta igual aquela propaganda mil e umas utilidades, mas que não vou falar o nome (risos).
Amanda Vieira: Bom Brio (risos), é verdade pode me chamar, porque realmente a gente esta fazendo mil e uma utilidades, e é um trabalho legal por você fazer varias coisas, porque eu penso assim se um dia você tiver numa pior, você vai saber fazer varias coisas, então você pode ter essa humildade e aceitar que a gente pode trabalhar que isso é uma qualidade, Você ter uma humildade de saber que pode trabalhar em qualquer área que é uma pessoa que trabalha tanto como qualquer outra.
ManO&ManA: Gostaria de saber por que você resolveu ser produtora de eventos aqui em Ponta Grossa?
Amanda Vieira: Porque aqui em Ponta Grossa em especial, e tenho um carinho com as peças de tetro, eu acho que nossa cidade tem uma qualidade teatral muito grande, e tem um espaço para isso, e eu tive muito publico de teatro eu fui uma das primeiras pessoas a lotar o Ópera e colocar três seções de setecentos e cinqüenta pessoas num lugar em uma noite e pagas, então eu acho muito importante essa qualidade de trabalho e também pela arte em si, e vocês assim que trabalham com radio então tanto quanto eu estão sujeitos a trabalhar nisso e sabem que a radio cada vez mais faz essa diferença.
ManO&ManA: Onde Você vê mas dificuldade radio, TV, ou produção?
Amanda Viera: Acho que fazer produção. Mas à atuação é o meu hobby, então eu considero um esporte pra mim, é uma brincadeira que eu gosto de fazer faço com seriedade, e eu acho que a produção é que eu faço com mais seriedade, são as coisas que eu trabalho, que eu gosto, que é a minha vida, então eu faço com o maior carinho, e tenho muitas pessoas que são da minha família que trabalham juntas, meu pai e economista, minha Irma é produtora de marketing de mídia e juntos fazemos um trabalho serio com seriedade.
ManO&ManA: Quem te deu esta idéia de você seguir todas essas áreas que você faz hoje?
Amanda Vieira: Eu trabalhava numa área que não tinha nada haver, eu era experimentadora cirúrgica e aí um primo meu falava que era muito estranho me vendo trabalhar nisso, porque trabalhar num IML é estranho, cerrar um crânio é estranho ou abrir um corpo também é, e hoje eu estou numa área que eu gosto e foi um primo que me incentivo ele foi quem me deu as indiretas para onde eu deveria ir, que era só para produção, mas eu acabei me encantando por atuar e hoje graças a Deus eu estou fazendo com qualidade, e já ser radialista eu acho que ainda tenho muito a aprender e estou estudando para isso, creio que daqui uns cinco anos devo estar bem nisso mas ainda estou aprendendo e é bem difícil fazer.
ManO&ManA: Você pode falar quem é a Amanda Vieira para quem não conhece você?
Amanda Vieira: Gente eu sou muito doida porque é assim sábado e domingo é o único dia que estou com a minha família que então eu me divido entre amigos e família, mas eu saio muito pouco eu sou meio bicho grilo, porque eu passo o dia inteiro no meu quarto igual eu falei numa entrevista esta semana, que meu quarto é minha vida e eu trabalho muito com a internet e as pessoas me conhecem mais pela internet. Eu posso dizer que sou uma pessoas muito tranqüila sou na minha, tem pessoas que até perguntam nossa você é daqui mesmo, e eu respondo sim sou daqui mesmo, então as pessoas acham que sou um bicho estranho (risos).
ManO&ManA: Bom você disse que trabalha aqui de sexta a domingo, você tem certeza que é daqui mesmo de Ponta Grossa (risos)?
Amanda Vieira: Eu nasci aqui, minha origem é aqui, meus princípios são daqui, meu caráter foi aqui que foi construído então eu tenho orgulho da cidade de onde eu mora das pessoas que prestigiam meu trabalho, e assim como vocês estão hoje aqui, vocês estão somando alguma coisa na minha vida, e que as pessoas sempre vão somar alguma coisa nas nossas vidas e que isso é o importante de tudo.
ManO&ManA: Gostaria de saber o que você espera do show do Vitor e Leo?
Amanda Vieira: Eu espero muita gente, porque eu quero fazer festa, porque eu sou festara eu gosto de festa e quero dança e quero brinca, eu estou fazendo shows para me divertir para que alguma coisa de bom aconteça na vida dessas pessoas que vão estar lá, porque isso são boas energia.
ManO&ManA: Gostaria de falar alguma coisa, deixar alguma mensagem, o espaço é seu?
Amanda Vieira: Vitor r Leo dia 14 de novembro, ou no site WWW.amandavieira.com.br, e eu espero todos vocês lá, e agradece à vocês que são dois fofos.
RATO NO EMPÓRIO

Entrevista: Rato
ManO&ManA: Porque este nome para a banda de vocês “Rato”?
Rato: Rato é apelido de bancário, trabalhava numa agencia de bancários e tinha muita gente lá para saber o nome daí era melhor colocar apelido, pois eu era muito magro, dentuço e orelhudo e as pessoas me chamavam de rato por causa disso (risos).
ManO&ManA: Então ta explicado porque o nome de Rato, imagino o apelido dos outros caras que também trabalhavam?
Rato: sim também tinham apelidos, tinha o Paulinho cadela, o bola oito, e por aí vai (risos).
ManO&ManA: Gostaria que você falasse um pouco da história da banda?
Rato: Bom eu comecei fazendo sozinho o som, e hoje eu trabalho com o guitarrista no palco, então é eu e o guitarrista e a gente trabalha com um equipamento que faz som com violões e som com guitarra, e estamos gravando um disco novo agora, que esta vindo totalmente com uma roupagem nova e são várias musicas inéditas ao grande publico, são musicas que já existiam mas ao grande publico não são conhecidas, e esse novo formato do show é com uma banda maior, vai ter uma programação eletrônica, é uma evolução para minha carreira, porque é tudo que eu sempre quis fazer e vou conseguir fazer agora.
ManO&ManA: Quantos anos você tem de carreira?
Rato: Eu tenho menos que o Maradona vinte e cinco anos (risos).
ManO&ManA: Aqui temos que falar a idade porque as pessoas não estão vendo só lendo pelo nosso blog e escutando pela radio Movix, porque senão as pessoas já devem pensa vinte e cinco anos então ele já deve estar velho com uns sessenta anos, mas não, ele é bem novo e aparenta uns 28 a 30 anos para o pessoal aí que ficou curioso, ele não e velho (risos). E tem ainda muita barreira para você enfrenta?
Rato: Tem cara! Porque hoje em dia além das etnias musicas que a gente não concorre mais, cada uma tem a sua participação dentro dessa juventude, o mundo sertanejo é um mundo muito vasto, o pagode é uma etnia que já teve seu tempo mais se mantém ainda nas paradas, também disputamos com o forró e tem o pop rock que hoje esta se reerguendo, porque se você for presta atenção fazem mais de cinco anos que a maioria das bandas não grava alguma coisa que estoure, ultimo disco que eu me lembro de uma banda foi o Rappa que tem uma grande importância no cenário musical nacional, e o Rappa demorou cinco anos para fazer um novo single, então eu acho que é uma incerteza hoje em dia do que você vai fazer porque ta entrando muito som gringo e o Brasil é muito influenciado, principalmente na parte de rock in roll que é uma parte de inglesa e americana, eu acho que o Brasil tem de busca o nosso próprio ritmo, veja bem temos aí o Sepultura que gravou um acústico, então quando você iria imaginar que uma banda de metal iria gravar um acústico, então eu acho que a gente tem de experimenta várias coisas e já o pessoal que é do Brasil tem de aproveita essa parte de samba, samba rock e fazer uma mistura e consegui fazer um som híbrido alguma coisa que ainda surpreenda, eu to esperando isso.
ManO&ManA: Gostaria que você falasse se já teve alguma loucura de fã com você, de á fã joga calcinha pra você, ou algum homem joga cueca, isso já aconteceu (risos)?
Rato: Não(risos), acho que no Maximo o que já deve ter acontecido é as pessoas virem de longe terem viajado alguns quilômetros para poder vir ver a gente e tirar uma foto mas loucura mesmo de fã... acho que a maior loucura mesmo de fã que pode existir é o fã gosta que gosta do nosso trabalho e que tem o Maximo de respeito com isso porque não somos os melhores músicos do mundo e nem do país e nem do estado, então somos pessoas simples que a gente se criou fazendo musicas e eu me criei cantando e é a única coisa que eu sei faze, então tudo que eu sei apresenta é o que eu sei e não adianta a gente tenta fazer alguma coisa além da nossa capacidade, mas além do que nós tentamos fazer agrada, e se as pessoas querem mais então que vão procurar um show maior (risos).
ManO&ManA: Qual é a melhor parte de ser famoso, a fama o dinheiro ou as fãs no final do show?
Rato: Eu acho que a grana ainda compensa mais, porque depois que você trabalha anos como eu já trabalhei na minha vida o palco se torna não um escritório chato, que você vai entra e vai vesti a sua farda ou seu palito e nós temos essa liberdade de trabalha com a roupa que queremos, temos também uma linguagem totalmente popular com a galera trabalhamos com gírias não tem um palavreado muito certo pra falar temos essa liberdade vocal até mesmo porque o rock trás essa possibilidade, então eu acho que temos de aproveita essa parte de trabalha porque o futuro e a vida da gente é muito curta por mais que as pessoas achem que a vida tem muito tempo para curtir, logo logo as pessoas vão se dar conta que a vida é curta mesmo, mas não é penoso, então é bom aproveita e fazer seu pé de meia, porque a vida é muito incerta e é o que eu to mais fazendo hoje em dia, então acho que a grana influencia bastante pra você manter as coisas que você gosta de ter hoje, ou o que você possa ter para sempre ou até melhora.
ManO&ManA: Então você ta sentindo falta de trabalha no banco (risos)?
Rato: Não não (risos).
ManO&ManA: O que você espera do show de hoje?
Rato: Como é domingo e a gente e eu conhecemos várias cidades do país, e eu conheço como que funciona a quinta a sexta o sábado e o domingo, mas Ponta Grossa eu não conheço o funcionamento dela no domingo, eu acho que a galera saiu hoje para estar aqui, é a galera que ta afim mesmo porque a turma que sai quinta, sexta, sábado e pra sair no domingo tem de ser guerreiro (risos).
ManO&ManA: Mas não importa, porque fã que é fã vai em tudo que é lugar, pode ser qualquer dia qualquer hora eles vão estar.
Rato: É isso aí cara, porque punk que é punk encaixa a mãe no tanque.
ManO&ManA: Você gostaria de deixar alguma mensagem, ou falar alguma coisa, o espaço e seu?
Rato: Então como estamos gravando um CD novo estamos modificando todo o nosso trabalho, todas as fotos, a gente esta bem diferente do nosso CD antigo, estamos aí com o nosso site que é o www.ratooficial.com.br e é isso aí.
DJAMBBI NO EMPÓRIO

Entrevista: Djambbi
ManO&Torto: Gostaria que você falasse um pouco da banda djambbi?
Djambbi: Somos uma banda pioneira no reggae paranaense, que tem já uma estrada, e vários shows e ta indo para treze anos de carreira de reggae music, reggae paranaense, e é isso aí mais uma vez aqui no Empório, com a casa lotada.
ManO&Torto: Quantas vezes vocês já tocaram aqui no Empório em Ponta Grossa?
Djambbi: A não sei cara, muitas vezes, é muito perto Curitiba de Ponta Grossa então já tocamos varias vezes aqui.
ManO&Torto: Vocês tiveram alguma dificuldade no começo, ou então algum padrinho que ajudasse vocês?
Djambbi: Bom nunca tivemos padrinho nenhum, porque até mesmo se nós tivéssemos seriamos conhecidos no Brasil e no mundo inteiro, o que a gente fez foi mérito do trabalho independente nesses anos aí, e nossa dificuldade na época foi o próprio surgimento do reggae, que na verdade naquela época ninguém conhecia muito o reggae, mas daí a gente foi batendo nesta tecla e depois teve alguns movimentos contra essa onda que reggae no país, grupos brasileiros foi tomando as rádios e isso daí foi muito legal, e já hoje em dia até acho que é mais fácil grava um CD ou uma musica e pode mostra seu trabalho na internet e mostra para um monte de gente, e naquela época pra gente grava um CD foi um maior sacrifício, porque nós tivemos que vender um monte de coisas para poder comprar um computador, então na época foi tudo experimental pra gente.
ManO&Torto: Gostaria que vocês falassem como é a euforia das fãs, jogam muitas calcinhas, como é?
Djambbi: Bom eu acho assim que o perfil do reggae, é muita mulher bonita, muita mulher que gosta de ir pra praia gosta de se cuida, mas nunca com... não que seja muita apelação, porque à própria não é uma musica que... tipo a galera gosta de curtir, namorar pá, mas não é, aquela bagunça de jogar calcinha (risos...), mas esse lado não rola, mas já rolaram varias coisas engraçadas, de assédio mas tudo bacana a gente já esta acustumadaço.
ManO&Torto: Algum mico que vocês já passaram no palco?
Djambbi: Já foram vários, mas um assim que quando você vai apresenta algum integrante da banda e acaba trocando o nome, daí fala o nome errado, também já aconteceu na nossa turnê que estávamos fazendo e trocarmos o nome da cidade por outra, mas tudo bem, normal, a eles devem pensa o artista e maluco mesmo.
ManO&Torto: De todos os presentes que você já ganhou de fãs,qual foi o mais estranho?
Djambbi: Olha cara, o presente mais estranho que eu já ganhei não me lembra, mas já ganhei aquelas coisas de pendurar no quarto, aquelas coisas de sonho, filtro de sonho, vocês sabem, pois então já ganhei inclusive até foi aqui em Ponta Grossa(risos).
ManO&Torto: Vocês gostariam de falar alguma coisa, deixar alguma mensagem, o espaço agora é de vocês?
Djambbi: Bom eu gostaria de deixar o nosso site que é o www.djambbi.com.br as pessoas que vão estar acessando que se cadastrarem no nosso site porque já estaremos com um novo que então estarão recebendo informações é que a banda vai estar se deslocando para E.U.A, então aqui vamos estar mais virtualmente e o pessoal vai poder ter acesso ao nossos discos que são cinco, mais o DVD a camiseta, e muito mais coisas vai estar disponibilizado de graça.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
A EMPRESA PONTAFER NO EMPÓRIO

Entrevista: Fabiano
ManA&TortO: O que a PontaFer oferece para seus clientes?
Fabiano: A PontaFer oferece cantoneira, avigamento chapa reto, e todo material pesado para as industrias.
ManA&TortO: Qual o intuito de você fazer aqui no Empório este eventos da sua empresa?
Fabiano: O intuito é inova, sempre buscando alguma coisa nova que vá atrair os clientes, que mostre para eles que a gente esta em busca de novidade para a cidade.
ManA&TortO: Gostaria que você falasse sobre à historia da PontaFer?
Fabiano: A PontaFer atende as principais industrias da cidade e do país, nós fornecemos para o Brasil inteiro e a gente esta em Ponta Grossa a oito meses, e é uma empresa nova que está crescendo muito rápido, no intuito de ter esses clientes, dê potencial, e a gente está aí para crescer mais e atender cada vez melhor nossos clientes.
ManA&TortO: E qual foi o trabalho mais estranho que você já fez?
Fabiano: O trabalho que eu já fiz mais estranho...
ManA&TortO: Você gosta muito de pegar no ferro?
Fabiano: (meio tímido) Gosto.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
RELESPUBLICA NO EMPÓRIO

Entrevista: Fabio Elias
ManO&ManA: Gostaria de saber como foi o nascimento da banda Relespublica ?
Fabio Elias: Ah foi de parto normal (risos).
ManO&ManA: Doeu(risos)?
Fabio Elias: Não, não dou não (risos), a única coisa que dói é quando não tem grana para comprar as cordas daí tem de tocar só com duas cordas na guitarra. Bom a banda Começou bem cedo à gente era uns moleque tínhamos uns 13 anos e nós morávamos no mesmo prédio eu e o baixista e eu e o baterista na mesma escola, e foi que começou na garagem da casa do baterista, incomodando os vizinhos, tentando aprender as primeiras notas, mas o legal que a gente sempre quis fazer musicas nossas, olha pra vocês verem já quando chequei no primeiro ensaio já chequei com uma musica nova “Papai Noel Não Existe” é o nome da musica.
ManO&ManA: Porque o nome da musica é papai Noel não existe (risos)?
Fabio Elias: Pois é quando descobri veio essa musica aqui (risos).
ManO&ManA:É bom ou ruim vir para Ponta Grossa?
Fabio Elias: Não, não nunca foi bom vir para Ponta Grossa (risos).
ManO&ManA: Mais magoa muito por dentro (risos)?
Fabio Elias: Não na verdade a cidade de Ponta Grossa é nossa segunda casa aqui e nós somos de Curitiba e sempre muito bom tocar e estar aqui, e também tem uns caras que entrevistam agente que são mais engraçados cara.
ManO&ManA: Ah então vocês ficam naquela do vai e vem Curitiba à Ponta Grossa, Ponta Grossa à Curitiba?
Fabio Elias: Não cara a gente gosta de vir para Ca mais gosta de ir para outros lugares também, viajar com a banda é a melhor coisa que tem.
ManO&ManA: Como Foi tocar com o Nase?
Fabio Elias: Nossa o Nase é um cantor de rock muito massa aqui do Brasil e nós somos muito fã desde moleque, tivemos a emoção o prazer de estar tocando com o cara e gravar o DVD gravar disco, pô foi muito massa poder fazer um som com ele.
ManO&ManA: Qual é a melhor parte no final do show, as Fãs, a fama ou o dinheiro?
Fabio Elias: O mais importante para nós é o publico, porque são os que vão ao nosso show e curtem nossas musicas e cantam juntas e pedem para a gente toca- lãs, então as fãs são super importantes, claro que dinheiro, dinheiro a gente nunca teve, porque o pouquinho que entra é para a gente grava disco e fazer musica para essa moçada ouvi.
ManO&ManA: Qual Banda Você recomendaria para trazer aqui para Ponta Grossa de Curitiba?
Fabio Elias: Dissonância é uma banda legal, Nacronica que toca com a gente toda quarta-feira no Empório São Francisco, tem também Sabonetes, olha tem um monte de banda muito legais de Curitiba que podia vir tocar aqui, porque também e a banda que tem de ir às casas noturnas e estar levando o seu material, tipo correr atrás mesmo.
ManO&ManA: Gostaria de falar alguma coisa, deixar alguma Mensagem, o espaço é seu?
RELESPUBLICA NO EMPÓRIO

Entrevista: Fabio Elias
ManO&ManA: Gostaria de saber como foi o nascimento da banda Relespublica ?
Fabio Elias: Ah foi de parto normal (risos).
ManO&ManA: Doeu(risos)?
Fabio Elias: Não, não dou não (risos), a única coisa que dói é quando não tem grana para comprar as cordas daí tem de tocar só com duas cordas na guitarra. Bom a banda Começou bem cedo à gente era uns moleque tínhamos uns 13 anos e nós morávamos no mesmo prédio eu e o baixista e eu e o baterista na mesma escola, e foi que começou na garagem da casa do baterista, incomodando os vizinhos, tentando aprender as primeiras notas, mas o legal que a gente sempre quis fazer musicas nossas, olha pra vocês verem já quando chequei no primeiro ensaio já chequei com uma musica nova “Papai Noel Não Existe” é o nome da musica.
ManO&ManA: Porque o nome da musica é papai Noel não existe (risos)?
Fabio Elias: Pois é quando descobri veio essa musica aqui (risos).
ManO&ManA: É bom ou ruim vir para Ponta Grossa?
Fabio Elias: Não, não nunca foi bom vir para Ponta Grossa (risos).
ManO&ManA: Mais magoa muito por dentro (risos)?
Fabio Elias: Não na verdade a cidade de Ponta Grossa é nossa segunda casa aqui e nós somos de Curitiba e sempre muito bom tocar e estar aqui, e também tem uns caras que entrevistam agente que são mais engraçados cara.
ManO&ManA: Ah então vocês ficam naquela do vai e vem Curitiba à Ponta Grossa, Ponta Grossa à Curitiba?
Fabio Elias: Não cara a gente gosta de vir para Ca mais gosta de ir para outros lugares também, viajar com a banda é a melhor coisa que tem.
ManO&ManA: Como Foi tocar com o Nase?
Fabio Elias: Nossa o Nase é um cantor de rock muito massa aqui do Brasil e nós somos muito fã desde moleque, tivemos a emoção o prazer de estar tocando com o cara e gravar o DVD gravar disco, pô foi muito massa poder fazer um som com ele.
ManO&ManA: Qual é a melhor parte no final do show, as Fãs, a fama ou o dinheiro?
Fabio Elias: O mais importante para nós é o publico, porque são os que vão ao nosso show e curtem nossas musicas e cantam juntas e pedem para a gente toca- lãs, então as fãs são super importantes, claro que dinheiro, dinheiro a gente nunca teve, porque o pouquinho que entra é para a gente grava disco e fazer musica para essa moçada ouvi.
ManO&ManA: Qual Banda Você recomendaria para trazer aqui para Ponta Grossa de Curitiba?
Fabio Elias: Dissonância é uma banda legal, Nacronica que toca com a gente toda quarta-feira no Empório São Francisco, tem também Sabonetes, olha tem um monte de banda muito legais de Curitiba que podia vir tocar aqui, porque também e a banda que tem de ir às casas noturnas e estar levando o seu material, tipo correr atrás mesmo.
ManO&ManA: Gostaria de falar alguma coisa, deixar alguma Mensagem, o espaço é seu?
NO TEATRO ÓPERA A PEÇA COM LUIZA PERRISE "ADVOCACIA"

ManO&ManA: Como foi que você começo a sua carreira artística?
Roberto Guilherme: Olha a minha carreira, foi incrível foi exatamente no principio (risos).
ManO&ManA: Então já nasceu sabendo (risos)?
Roberto Guilherme: Não, porque é aquele negócio a gente começa pelo principio, dando o primeiro passo, então eu era sargento pára-quedista do exército e jogava futebol pelo clube de regata Vasco da Gama e por uma causalidade era uma coisa que eu não queria não pretendia, mas para ajudar um amigo eu fui fazer um teste numa TV e eu fiquei e o colega que foi convidado não ficou e o Brasil perdeu um excelente pára-quedista e um excelente jogador de futebol, mas o país ganhou uma pessoa que tem um pouco de dom de levar a melhor terapia de espírito que é o riso, e eu vivo o Brasil inteiro por esse mundo a fora, e a minha idade já que vocês querem saber, já que vocês perguntam, não sou mais velho do que vocês apenas tive o privilegio de nascer antes (risos), tenho 70 anos 46 só de profissão sem ter nunca ter saído do ar, agora de acordo com minha percepção de vida em questão de idade, à idade está na cabeça de cada um, e na minha concepção meu pai conheceu a minha mãe,... Vocês ouviram esse estouro, deve ser meu pai gritando mais ainda vou conhecer (risos), pois então é essa a minha história, e eu adoro estar com o publico e o pouco importa a onde, eu sou um dos poucos caras que faz circo neste e país e pouco me importo com o tamanha da lona, pouco importa o valor de quanto vão cobrar na bilheteria, porque para mim o melhor retorno que eu tenho e o carinho é a maturidade, e é você consegui ver no auditório a união da família.
ManO&ManA: O que você achou do carinho daqui da cidade de Ponta Grossa ?
Roberto Guilherme: Bom nos inclusive temos no nosso show, o Aragão eu o Dedê, que na cidade de Ponta Grossa ela entrava num isque-te que a gente fazia que era o de trás para frente que era assim: eu passei em São Paulo, Paulo São eu passei; Eu passei em Vila Velha , eu passei à Velha na Vila; Eu passei em Ponta Grossa, eu passei à Grossa na Ponta, e por ai a fora, e a gente sempre teve Ponta Grossa em nosso coração, mas também não só Ponta Grossa como: Curitiba em si o estado do Paraná, porque nós fizemos mais muito mais muito show aqui, em ginásio, estádio, em feira de agropecuária a gente lotava colocava 100.000 pessoas e o calor o povo curitibano é um negocio muito importante, quanto que o homem lá em cima ele coloca um pouquinho só de frio para ver se alivia esse calor maravilhoso humano que o paranaense tem, e cada vez que eu venho aqui eu fico muito feliz e espero voltar e muito obrigado pelo carinho.
ManO&ManA: Quanto tempo vocês levaram para ensaiar a peça Advocacia ?
Fernando Caruso: Ensaiamos dois meses no Rio de Janeiro, estreamos a peça em Niterói e ficamos a semana em cartaz, terça e quarta-feira e em quanto isso a gente viajava finais de semana, já fomos para Salvador, Fortaleza, Friburgo, Manaus, Ponta Grossa e Curitiba.
ManO&ManA: O que vocês acharam daqui do clima de Ponta Grossa?
Fernando Caruso: Eu fiquei muito pouquinho, porque eu cheguei uma hora antes de começar a peça aqui, então, não deu nem para sentir mesmo o clima, e já temos que voltar correndo para Curitiba. Mas eu achei a cidade, um pouco que eu vi, linda uma gracinha, parece cidade Européia de 1700, mas primeiro que não conheço cidade de 1700 (risos), então eu acho que ela deve parecer com isso.
ManO&ManA: Quanto tempo de carreira?
Fernando Caruso: Rapaz o tempo de carreira não sei direito mas acho que uns 11 anos aí.
ManO&ManA: Como é repartir televisão e viajar bastante por causa do teatro?
Fernando Caruso: É bem simples embora a televisão vá ao ar toda semana, a gente grava numa freqüência bem baixa, já em alguns casos como novela já é mais complicado porque o cara grava muito, e os quadros de humor você grava um mês dois meses depois, então não atrapalha à agenda não.
THE PISTON NO EMPÓRIO
ManO&ManA: O nome da banda de vocês Felipe, parece ser nome de banda de Rock The Piston, mas na verdade não tem nada a haver porque vocês fazem um som Pop, porque esse nome para a banda de vocês?
Felipe: O nome da banda é The Piston , porque nos apelidaram de pistoleiros então achamos que esse nome ficaria bem para a banda e acabamos por colocar, mas claro mudando um pouco (risos).
ManO&ManA: Bem vocês já tiveram o privilégio de tocar em alguns lugares, mas teve lugar que só a banda de vocês foram convidados. Por que você acha que à banda teve esse privilégio?
Felipe: Porque é como eu sempre falo, que nos tocamos porque gostamos e não por causa do dinheiro, porque se nós fossemos tocar por dinheiro não sairíamos de casa, e por a nossa banda toca numa festa foi porque surgiu a oportunidade e a gente abraço.
ManO&ManA: Qual a Melhor parte do show, espera as fãs no final, o dinheiro ou a fama?
Felipe: Acho que tudo né(risos).
ManO&ManA: Quando tem algum pepino para à banda, para quem fica do grupo ?
Felipe: Bom a gente quebra a cara todo mundo junto.
ManO&ManA: Então o pepino entra em todo mundo(risos)?
Felipe: Esse é o lance(risos).
ManO&ManA: Todos vocês são daqui mesmo de Ponta Grossa ou não, alguém da banda é de fora?
Felipe: Tem sim o vocalista é de Castro, então encaixo porque sempre tocamos aqui ou tocamos lá e assim vai abrindo o lucro (risos).
ManO&ManA: Ta acontecendo aqui “Dacana na Glicose” , você acha que até o final desta festa vai sair alguém na Glicose?
Felipe: Olha até agora pouco tinha um amigo meu que saiu e queria volta, mas tava que tava bêbada, tava tri bêbado (risos).
ManO&ManA: A batalha que a banda tem e está percorrendo esta fácil ou difícil, o que você falaria para a pessoa que esta começando agora?
Felipe: Eu diria que não vale a pena, mas que a gente vive de um sonho do prazer da musica, e se for ver as pessoas que tocam por aí por dinheiro ou por quere aparece não vai para a frente, o negócio é você tocar com sentimento no instrumento no microfone, a gente mais gasta do que lucra, também estamos quebrados, cansado, mas estamos lutando pelo nosso objetivo, mais uma hora vai dar certo, e como dizem, é do topo do mundo ao fim do poço.
ManO&ManA: Gostaria de falar alguma coisa, deixar alguma mensagem, o espaço é seu?
Felipe: Quero mandar um beijo para as pistoletes, e dizer curtam a gente se não nós não vamos para a frente(risos). E falar que temos uma comunidade no Orkut.