domingo, 15 de março de 2009

NA ÔMEGA HALL SHOW DO KARAMETADE

GRUPO KARAMETADE

O Grupo karametade, depois de alguns anos voltam para Ponta Grossa e se apresentaram na Ômega Hall o palco dos grandes shows. Os meninos estavam com saudade de cartar novamente aqui. Desta vez nós envadimos o camarim deles, e trouxemos nossa entrevista, que vocês podem conferir aqui em baixo.
Entrevistas: Karametade
ManO&ManA: Como vocês começaram, como que se formou essa união?

Marcelo Mury: Na verdade, o grupo já tem 10 anos, e estamos caminhando para o 1º ano com esta nova formação e graças a Deus com muito trabalho. E é difícil convive com eles, porque são todos mais jovens, com exceção do Beto que é um dinossauro que nem eu (risos). Beto: Não somos nós que somos mais jovens, é você que já ta ficando um pouquinho velho (risos).

ManO&ManA: O que estão achando aqui de Ponta Grossa?

Karametade: Esta sendo super maravilhoso! É a primeira vez que estou vindo para cá, porque sou desta nova formação que ta fazendo um ano, e aqui tem muita mulher bonita e pretendo volta pra cá logo, logo!

ManO&ManA: Beto você é o cara que toca cavaquinho, você gosta de cavoucar nós outros (risos)?

Beto: Ah não, não fala isso de mim. Marcelo: O tempo todo (risos).

ManO&ManA: Sempre tem o pepino, com quem do grupo fica o pepino (risos)?

Thiago: Sempre sobra para o vocalista do grupo (risos). Beto: Sobra para o loiro de olhos azuis é o que segura à bomba.

ManO&ManA: Maior mico em cima do Palco?

Caê Campos: Na verdade não tem um maior, mas se você perguntasse quantos? Eu ia dizer não sei nem quantos, mas já passou do limite, quase todo dia tem algum mico. Mais tudo bem eu sou loiro. Mano: Mas fala um então que marcou? Caê: Chuto água todo dia, não tem um dia que eu tento beber a água e não tenha mais, que aí eu tenho que pegar dos meus companheiros. Um pouco antes de entrar no Karametade chegava a ter tombo em cima do palco, mas nada muito grave.

ManO&ManA: E qual a maoir loucura de fã?

Marcelo Mury: Ah têm vários, mais uma coisa curiosa que conto sempre. Fomos fazer um show em Minas Gerais, na época das campanhas políticas. Estávamos no trio elétrico e a praça lotada de gente, mas tinha muita gente que chegava a perde a visão de tanta gente, e tinha um cara bem perto da gente, em baixo que olhava pra gente e fazia assim: Pegava no nariz. Como quem dizia vocês são tudo ‘fidido’ e dava risada. De repente ele sumiu e voltou depois de um tempo com um desodorante na mão e arremeço o desodorante pra nós (risos). Teve outra em Manaus quando a gente chegou lá, nada contra as classes, mas chegou um viadinho, até que o menininho era bonitinho ele falo: Aí Mury, dá um soco no meu olho pra eu fica roxo, pra eu fala amanhã na minha classe que eu apanhei de você (risos). Mano: Mas você deu o soco nele (risos)? Marcelo Mury: Claro que não, mas dei um beijo gostoso (risos). Mano: Não quero nem saber onde foi parar essa história! Thiago: Foi nesse momento que ele se converteu (risos).